11 de dez. de 2011

Amor que Nunca me Abandona

O texto para a nossa meditação nesta manhã se encontra em Rom. 8: 35, 38-39: “Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?” “Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.” O que significam estas palavras? Não seriam estas as coisas mais prováveis de uma possível separação do amor de Deus?

Será que isto significa que nós podemos descansar seguros de que não importa o que nós fazemos, nós seremos salvos? Será que isto significa que Deus nos amará independente de nossa resposta? Segurança incondicional?
Por outro lado, isto significa que esta promessa só será cumprida se nós, em nossa própria força, mantivermos nossa fé nEle? Deus continuará a amar-nos, somente se nós continuarmos a amá-lO? Segurança condicionada às nossas fracas forças? Segurança condicional? Ou há mais do que isso em nosso texto?

Vamos explorar esta questão, perguntando:

O que Pode Realmente Separar-nos do Amor de Deus?

A 1ª questão é:

I – PODE O SOFRIMENTO SEPARAR-NOS DO AMOR DE DEUS?

Paulo pergunta: Rom. 8:35: “Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?”

Como vamos entender esta questão? Será que ele sugere que o sofrimento pode assim angustiar e derrotar-nos de tal modo que nós percamos nossa confiança em Deus?

Isto pode e realmente acontece: É na calamidade, que alguns reagem pelo instinto. Eles se revoltam imediatamente contra Deus; seus sentimentos para com Ele são severos e rebeldes.

Conta-se que Lord Londonderry gritou maldições contra Deus, quando um prédio escolar desmoronou sobre os seus três filhos, que morreram instantaneamente. Mais tarde, ele escreveu em seu jornal estas palavras: “Eu aprendi que o Todo-poderoso Deus, por motivos melhor conhecidos por Ele, agradou-Se em queimar minha casa na cidade de Durham.”

É verdade que as pessoas algumas vezes reagem ao sofrimento amaldiçoando a Deus e perdendo a sua fé nEle.

Contudo, Paulo não está falando aqui acerca de nosso amor por Deus, mas do amor de Deus por nós.

Ele não está perguntando: “Será que o sofrimento nos impedirá de amar a Deus?” Ele está perguntando: Será que o sofrimento impedirá a Deus de nos amar? Não! Será que Deus deixa de nos amar quando nós sofremos? A resposta é não!

Estes sofrimentos não podem separar-nos do amor de Deus. Pelo contrário, Deus está mais próximo de nós quando nós sofremos.

Nós tendemos a pensar que pelo fato de sermos cristãos, Deus deveria proteger-nos do sofrimento – da tribulação, da angústia, perseguição, fome, nudez, perigo ou espada.

Assim, quando nós sofremos, nós pensamos que Deus nos abandonou. O que Paulo está dizendo é que quando nós sofremos, isso não é por causa que Deus nos abandonou; Ele nos ama de modo especial em nosso sofrimento.

A memória da Cruz e dAquele que não poupou a Seu próprio Filho por nós deveria nos encorajar pelo fato de que tribulação, angústia, ou perseguição, ou fome ou nudez ou perigo ou mesmo a espada não podem separar-nos do eterno amor de Deus.

Sakae Kubo, um professor de teologia em Wala Walla, USA, tinha uma filha de 14 anos, mas aconteceu um acidente, e ela morreu de modo imediato. Muitos anos mais tarde ele pode dizer:

“A promessa de Rom. 8: 38 e 39 tem significado muito para mim através dos anos. Quando a minha filha morreu no acidente, a minha fé em Deus não vacilou, mas a pena e o sofrimento daquela experiência foram tão intensos que Deus não parecia estar tão perto.

“A única coisa que fica em minha memória do serviço funeral é a leitura bíblica. O ministro leu as palavras de Rom. 8:31-39, terminando em um clímax de triunfante afirmação e segurança que eu posso ouvir mesmo agora: “Porque eu estou bem certo de que nem a morte, …poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.” “

Disse mais ele: “Quando eu ouvi aquelas palavras, eu ainda não podia entender a razão daquela tragédia, mas meu coração foi fortemente aquecido com a presença do Pai e a segurança de seu eterno amor.”

II – PODE O PECADO SEPARAR-NOS DO AMOR DE DEUS?

Vamos ler uma possível resposta em Isa. 59:2: “Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça.”

Aqui lemos que o pecado e a iniqüidade nos separam de Deus. Causam uma barreira, levantam um muro de separação entre o Criador e a criatura, entre Deus e o Seu povo.

Mas foi o próprio Isaías que teve uma experiência, no início de seu ministério, aparentemente contrária a estas palavras. Isa. 6:5: “Então disse eu: Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios; os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos.” Isaías sente o seu pecado, ele se desespera, se considera perdido.

Ele viu a glória de Deus. Será que ele seria fulminado, destruído, separado de Deus e do seu amor? V. 6 e 7: “Porém um dos serafins voou para mim, trazendo na sua mão uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz; E com a brasa tocou a minha boca, e disse: Eis que isto tocou os teus lábios; e a tua iniqüidade foi tirada, e expiado o teu pecado”. Não, ele não foi abandonado, não foi separado. O seu pecado, ao invés de atrair a ira, atraiu a misericórdia e o perdão.

Por causa de nosso pecado, não deveria ser surpresa se Deus fosse contra nós. Ele tem toda a razão para estar. Isso seria para nós justiça, desde que nós temos escolhido andar por nossa própria vontade no caminho da desobediência e pecado.

Nós merecemos a ira de Deus, não a Sua graça, e a justiça demanda que nós recebamos o que nós merecemos. Mas Deus é mais do que um Deus de justiça. Ele é um Deus de misericórdia e amor.

Mas então, o que significam as palavras de Isa. 59? De fato o pecado pode nos separar de Deus. Entretanto, no próprio capítulo 59 de Isaías, o mesmo Deus que dizia que as iniqüidades e pecados causavam separação entre Ele e o Seu povo, Ele mesmo estava tomando todas as providências para salvá-los.

Leia comigo o verso 1: “Eis que a mão do SENHOR não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o seu ouvido, para não poder ouvir”. Agora no verso 16: “E vendo que ninguém havia, maravilhou-se de que não houvesse um intercessor; por isso o seu próprio braço lhe trouxe a salvação, e a sua própria justiça o susteve”. Está falando do Messias, Jesus Cristo. V. 20: “E virá um Redentor a Sião e aos que em Jacó se converterem da transgressão, diz o SENHOR”.

Pensemos em Adão. Adão pecou e foi separado de Deus. O pecado provocou uma separação. Mas a grande pergunta é: Quem se separou de quem? Adão foi quem se separou; não foi Deus quem se separou de Adão.

Foi Adão que se separou de Deus. Ele se desligou da Fonte da vida e começou a morrer. Ele pecou e começou a fugir de Deus. Portanto, a separação provocada pelo pecado foi pelo lado de Adão.

Entretanto, o que fez Deus? Deus foi em busca de Adão: “Adão, onde estás?” A Sua voz se fez ouvir. Ele queria dizer a Adão que ele ia se sentir abandonado e separado, mas o Seu amor providenciara um Salvador, antes da sua Criação!

Mas, agora entramos num dilema: se Deus é justiça, se Ele é tão puro de olhos que não pode ver o mal, não estaria Ele também separado de Adão? De fato, pela justiça, Deus deveria Se separar de Adão. Mas Deus não é só justiça, é amor também: pela misericórdia, Ele Se aproxima. Mas então, temos um Deus dividido entre o amor e a justiça? Como pode Deus estar separado e aproximado ao mesmo tempo?

Esse dilema já havia sido resolvido, antes da fundação do mundo, quando o Cordeiro foi morto. A justiça seria aplicada em Cristo, a separação seria consumada em Cristo. Na Cruz, Ele disse: “Deus meu, Deus meu, por que Me abandonaste?” “O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas Suas pisaduras fomos sarados”.

Portanto, o pecado não pode mais nos separar de Deus, que Se aproxima de nós através do sangue de Cristo. Se você clama pelo Seu sangue derramado, o sangue nos aproxima de Deus. Não importa o pecado que você tenha praticado. Cristo Se separou de Seu Pai naquele dia do Calvário, para que você jamais se separasse do amor de Deus.

Desse modo, à luz da disposição de Deus em nos perdoar, o pecado não nos separa de Deus. Ao dar Seu próprio Filho por nós, Deus mostrou que Ele faria o máximo para nos salvar. O amor de Deus é tão certo na Cruz que não importa o que aconteça, Ele sempre nos amará.

Nossos pecados não podem nos separar de Deus porque Ele não nos condena. Ele é nosso Juiz, mas se Ele está a nosso favor, se Ele nos justifica, quem poderia condenar-nos?

Ao invés de separar-nos do amor de Deus, nossos pecados perdoados são realmente um sinal do amor de Deus. Nossos pecados perdoados nos mantêm lembrados de como Deus nos ama. Eles nos lembram que Deus não poupou a Seu próprio Filho, e fará qualquer coisa possível para nos guardar da queda, e nos levar a salvo para o Seu Reino.

O apóstolo Paulo já havia tratado desse assunto até o capítulo que estamos estudando. Depois de tudo o que ele explicou do cap. 1 até o cap. 8, ele não parece estar preocupado com o maior problema do homem, porque ele nem o menciona como algo que nos possa separar do amor de Deus.

Pense em alguma coisa terrível: pensou na morte? Paulo disse que nos dá a certeza de que a morte não pode nos separar do amor de Deus. Há alguma coisa mais terrível do que a morte? Pensou no pecado, que produz a morte? Pode o pecado nos separar do amor de Deus? Não! Por quê? Porque esse problema já está resolvido.

Aliás, já no 1º verso, ele nos dá a garantia: “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus.” Porque Ele morreu na Cruz do Calvário (Rom. 8:1-3). Portanto, Paulo nem menciona mais o assunto do pecado, como algo que pudesse nos separar de Deus.

Se havia uma coisa terrível, a coisa mais terrrível que pudesse nos separar do amor de Deus, esse problema ele dá como resolvido, porque nós estamos em Cristo, e todos os que estão em Cristo não têm mais condenação, estão livres e o pecado não terá domínio sobre nós.

Mas e se alguém pecar? Se um cristão cometer um pecado grave? Isso também já foi providenciado. Disse o apóstolo João: “Filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis; se todavia alguém pecar, temos um Advogado junto ao Pai, Cristo Jesus, o justo, e Ele é a propriciação pelos nossos pecados.” (1João 2:1-2).

Portanto, o pecado não pode nos separar do amor de Deus.

III – PODEMOS NÓS MESMOS SEPARAR-NOS DO AMOR DE DEUS?

Em geral, nós interpretamos estes versos de Romanos 8 como se referindo somente ao que nós podemos esperar do lado de Deus. A implicação é que Deus não pode cumprir a Sua parte se nós não cumprimos a nossa. Isto seria o mesmo que dizer: Nada vai nos separar do amor de Deus, se nós mantivermos a nossa fé nEle. Isto é verdade no sentido de que Deus não nos força a permanecermos Seus filhos.

Isso não significa, contudo, que se nós somos salvos uma vez, nós somos sempre salvos, e não podemos desistir da entrega que fizemos há um tempo atrás. A Bíblia fala do trigo e joio crescendo juntos e dos peixes de todos os tipos apanhados na rede do Evangelho.

E através de toda a Escritura achamos advertências contra cair em tentação e apostasia. A complacência que vem de um senso de absoluta segurança não é um ensino da Bíblia.

Contudo, muitas vezes nós vamos para o outro extremo. Como a possibilidade de cair é uma realidade, nós nos sentimos inseguros e vacilantes quanto ao nosso relacionamento com Deus e com Jesus Cristo.

Mas se nossa salvação dependesse de nossos próprios esforços, nós não poderíamos ser salvos. Mas ela depende dAquele que está atrás de todas as promessas. Nós precisamos olhar para Aquele que é poderoso para nos guardar de tropeçar e de cair (Jud. 24), Aquele que é Todo-poderoso para nos levar salvos por toda a eternidade ao Seu Reino. Temos que olhar par Jesus, o Autor e Consumador de nossa fé.

A grandeza do amor de Deus é medida por duas coisas: a maneira em que Seu amor é expresso, e seu objeto.

1) Deus expressou Seu amor ao dar seu Filho único para habitar entre nós, e para morrer por nós. “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito”. (João 3:16). O amor de Deus é demonstrado na morte de Cristo por nós.

Nós não podemos sequer começar a entender o que significa para Deus dar seu único Filho. Nós não podemos compreender o amor infinito, mas nós podemos entender que quando Deus deu o Seu Filho, Ele nos deu o Seu último dom, o máximo que Ele poderia nos dar. Qualquer coisa mais teria sido mais fácil. Deus não reteve nada para redimir-nos. Seu amor foi total.

2) A outra medida do amor de Deus é vista em seu objeto. Jonathan Edwards disse que o amor é mais remarcante e maravilhoso e extraordinário, quando há uma grande distância entre o amante e o amado. A distância entre Deus e nossas almas é infinita.

Para termos um pequeno vislumbre, uma pálida idéia do que significa para Cristo morrer pelo homem, imagine o que significaria exatamente para você se tornar uma lesma para salvar aquelas criaturas repugnantes! E, contudo, a distância entre você e uma lesma é finita: somos ambos apenas criaturas. A distância entre nós e Deus é infinita! Não admira que Paulo exclamasse: “Graças a Deus por Seu Dom inefável (inexprimível)!” (2Cor. 9:15).

Paulo fala de nós como escravos de Deus e da justiça, mas este tipo de escravidão é a maior liberdade, como o poeta George Matheson escreveu: “Faze-me cativo, Senhor. Então, eu serei livre.” Somos prisioneiros do amor de Deus. É difícil escapar da prisão com suas portas, seus portões, seus muros, e seus guardas, e é exatamente assim tão difícil escapar da prisão do amor de Deus. É possível abandonar a Igreja e cair, mas não é possível escapar da prisão do amor de Deus, como muitas vezes pensamos. O amor de Deus é tão grande para conosco que não podemos simplesmente soltá-lO e esquecê-lO.

Matheson escreveu: “Ó Amor que não me abandona!” Se alguém quer abandonar a Deus, deve saber que ele não será abandonado pelo amor longânimo e infinito de Deus expresso na Cruz do Calvário: “Ó amor que não me abandona!”

Pense em Judas, e no amor de Cristo nos últimos momentos. Sua alma Se angustiou num profundo anseio de salvar aquele homem. Cristo simplesmente não podia conceber a idéia de perdê-lo. Sofreu intensamente porque sabia que ele se perderia, apesar de tanto amor para salvá-lo.

O amor de Cristo era um amor que não desistia até o fim, quando ao ser traído, por Judas, lhe chama de “amigo”: “Amigo, com um beijo trais o Filho do Homem?”, mostrando o seu pecado e o seu perigo, mas ainda lutando por ganhar a sua amizade e o seu arrependimento.

O amor de Deus é ilustrado pelo casamento, pelo amor de um esposo por sua esposa. É relativamente fácil casar-se, mas é muito mais difícil entrar em divórcio. E quando aquele amante é Deus, um divórcio se torna centuplicadamente difícil. É relativamente fácil ser adotado como um filho de Deus; mas é muito difícil deixar a casa paterna.

Deus nos persegue com um amor eterno. Ele disse isso em Jer. 31:3: “Com amor eterno Eu te amei; por isso com benignidade eu te atraí.” Onde está a segurança do amor de Deus? Na sua palavra. Ele disse: “Eu te amei”. Isso é passado, isso aconteceu na Cruz do Calvário.

Mas como o seu amor é eterno, Ele ainda diz: “Eu te amo!” e “Eu te amarei!” – no passado, no presente e no futuro! Você já foi atraído por esse maravilhoso amor que nunca falha? Pois será impossível escapar desse amor eterno.

Davi tentou escapar desse amor de Deus, e cometeu muitos pecados e erros. Mas o amor de Deus o perseguia, e parecia incapaz de deixá-lo, apesar de lhe aplicar tantos castigos e disciplinas.

O Filho Pródigo abandonou seu pai e pensou que ele podia esquecer tudo a respeito dele. Mas o coração do pai de persistente amor perseguiu-o. Quando ele caiu em si mesmo e decidiu retornar a um pai que ele sabia que ainda o amava, o pai o viu ao longe e recolheu-o de volta dando-lhe as boas vindas sem reservas, e fazendo-lhe uma grande festa. O amor de Deus é assim. É difícil fugir desse amor.

Portanto, não é simplesmente que Deus nos amará somente se nós continuarmos a amá-lO. Ele nos amará independente de nossas decisões. Mas Ele também nos ajudará a continuar a amá-lO! Ele fará todo o possível para ter a nossa vontade, a fim de guardar-nos de cair. “Ó amor que não me deixa!”

John Bunyan escreveu no seu livro “Graça Abundante”: “Um dia, quando eu estava passando num campo, e senti um estrondo em minha consciência, temendo que nada estava certo, subitamente esta sentença caiu sobre a minha alma: “Tua justiça está no Céu!” “

“Eu vi com os olhos de minha alma: Jesus Cristo à direita de Deus … é minha justiça; assim, aquilo que eu era, ou o que quer que eu tenha feito no passado, não importam… porque a minha justiça era o próprio Jesus Cristo.”

CONCLUSÃO

Hoje podemos nos unir ao apóstolo Paulo nesta confiante segurança de que nada será capaz de nos separar do amor de Deus em Cristo Jesus.

O Sofrimento não pode nos separar do amor de Deus.

O Pecado já está vencido na Cruz e portanto não pode nos separar do amor de Deus.

O Nosso Próprio Eu, nós mesmos, jamais poderemos nos separar desse amor maravilhoso.

Poderíamos cantar: “Não posso entender: Nunca me deixará…”.

Portanto, nós também estamos convictos de que nem o sofrimento, nem a morte, nem mesmo o pecado – nada poderá separar-nos do amor de Deus que está em Jesus Cristo.

Mas como responderemos a este amor de Deus? Poderíamos nós amá-lO mais intensamente? Gostaria de fazer esse propósito?

Pr. Roberto Biagini

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